segunda-feira, 30 de janeiro de 2023

LIVRO DE ARTISTA NA INTEGRA HQ DOS SURDOS.

 O livro de artista criado para  presentear professora surda HQ dos Surdos . Ele foi feito costurado com folhas de parana, 120 mg e grafit de 90 mg, com cinco paginas e com ilustrações em linguagem braile com algumas colagens em tecido, constituindo uma comunicação na segundo idioma oficial no Brasil no ano de 2015.  



















sexta-feira, 2 de julho de 2021

JAMBO: EXPERIMENTAÇÕES E PERCEÇÕES COM A SEMIÓTICO NA FLORA, 2021.

 Caminhando para ir consultar minha mãe, nesses tempos  de pandemia, ao lado de casa um posto de saúde com uma árvore típica da região, está  carregada de imagens tanto nas folhas, no fala como nas raízes direcionadas caídas ao chão com as pétalas em tons diversos, flores de Jambeiro, como um painel de postais da Amazônia paraense essa série com 9 referências fotograficas compostas em painel da flora, nas dimensões de para postais 15 x 10 cm, em folhas fotográficas.








Nanda pink- Jambo: Experimentações e percepções com a semiótica na flora, 2021.

Mais sobre as obras na íntegra no seguinte línque: Fotografias "Jambo", 2021.Todos os registros foram adquiridos em uma manhã só em efêmeros clíc em uma manhã de sol brando e cintilante e vibrante- 8h,  aproveitando a época de floração da planta arborica: Janbeiro em que assim, como a flor rapidamente desaparece na flora na região amazônica de Belém do Pará. 

terça-feira, 13 de outubro de 2020

OBRAS: DA SÉRIE A FARINHA NOSSA DE CADA DIA EM PERSPECTIVAS MANUFATURADAS, NOTAS: NÃO INDUSTRIALIZADA.


O processo de fabricação da farinha, realizadas nas práxis de manufatura e de legados de nossos antepassados nas técnicas legadas dos povos nativos de nossa Amazônia paraense, trás- nos uma reflexão do téke em contrapartida das grandes industrias de fabricas de uma simplicidade da fabricação manual e do sabor da nossa farinha de raízes de mandioca, a qual assim, não se pode imaginar em substitui, tal sensações do paladar e do cheiro, à lenha na casa de fazer farinha. 
A “FARINHA” é um projeto iniciado em 2016/ 2017. No lugar dos arredores das comunidades no Acará, exatamente abeira do rio Miriti Pitanga, alto Acará, sitio Santo Antônio, uma comunidade que está a 280 km, de Belém no Pará, em que com algumas famílias, locadinas como a de dona Simone Paiva, que acompanhei, em que ela com dupla jornada de trabalho, professora e agricultora, ajuda a sustentar a sua família com o plantio da mandioca e, assim, tem– se o produto final a farinha nossa de cada dia, a qual chega para abastecer as cidades e municípios de Belém na regia Amazônia paraense.
Eu chego por lá sempre nos períodos de minhas férias pelo o mês julho em visita ao local e registro a comunidade na prática de fabricação da farinha; ela sempre acompanhada de seus cinco filho, em que um já não se encontra lá pois, forçado a estudar em universidade na área urbana não fabrica mais o material da “farinha”.
As comunidades em Acará sempre tem uma magia espontânea no olhar das pessoas, pois são cheias de acolhimento, simplicidade e gostam de mostrar seu serviço. O tempo e o espaço têm uma dimensão diferente. A natureza é poderosa, onipresente, é eles vivem sem presa e com simples comodidades apesar de serem bem economicamente. Na vida, não há muito que se possa fazer já com a escassez de peixes e/ou caça, e a poluição do rio ou contra o sol forte da metade do dia na roca ou no retiro local onde se fabrica a farinha; assim, a prática da fabricação da farinha é o rito sagrado das comunidades e, assim é ela que ajuda no sustento dessas famílias, e ela quem dita o ritmo na comunidade.
O livro desse  trabalho fotográfico, e exposição  coletiva se encontra no link:Instagram Arte & Natureza ou pelo link no site: Linkeeden Arte e Natureza
https://linktr.ee/artenaturezapesquisa

 






















Mais fotos Bastidores:  link Fotos farimha








Mais sobre a artista pode acessar:

Projeto pode ser consultado no link:apresentação point, portfólio completo do projeto na link: portfólio farinha

Fernanda de Abreu (Nanda Pink ).
Arteducadora, artista plastica, mosaicista,

técnica em comunicação, autora, blogueira, ilustradora,

performance, ceramicista, 

arte- fotográfa  e propositora visual ligada às artes visual.




 
Foto: Fotografia Myself.



Outros projetos: @ origem do mundo nu ,meu quarto, 2020

O processo de fabricação dos seres humanos desde o começo dos tempos na historia da humanidade sedá  pelo fato do parto ser venerado no passado pela fertilidade nas mulheres da na pré- história- as Vênus,  como é conheci-do  as artes escultóricas nessa época. Hoje na contemporaneidade temos a fertilidade e diversos ramos da Arte,uma e a fotografia. Assim, fazendo um linque entre pré história e contemporaneidade com a linha do tempo e  esse legado de nossos antepassados nas técnicas em fabricarem artefatos   escultóricos de pedras e ossos registrados por diversos povos .Assim, hoje a tecnologia, trás- nos uma reflexão do téke em contrapartida das obras da pré história com o advento  mais contemporâneo que temos -a fotografia se pensou e catalogou uma série de fotos ao longo de alguns anos(2018, 2019 e 2020) para montar o projeto @ Origem do Mundo nu Meu Quarto com base na pintura, "A Origem do Mundo", Nu Meu Quarto, 2020.
O link com os da obra relida:@ ORIGEM DO MUNDO 2020
 https://www.behance.net/fernandadeabreu












Carimbo,  tinta orgânica,  da Série @ origem do mundo nu ,meu quarto, 2020:









Desde os primórdios na pré história com as descobertas das pinturas nas cavernas, configurou- se o aparecimento e os registros humanos de setem visto nos livros de história. Legado deixado por nossos ancestrais. E é hoje, contemporaneamente em que a arte é expressa em livros, mídias e museus que se configurou atualmente a pintura.

Obra contemporânea, 190 x 105 cm( sem os punho): 
Fotografia, "Tripítico, O Mundo, A Rede, A Casa- Mosaico, 2021", dimensões, , carimbos sobre utensilio de descanso utilizado por diversos povos originários do Brasil.
8/8, nas dimensões, 29,9 x 20 cm.    


Obra: Bidimensional- O Mundo, A Rede a Casa- Mosaico
 sobre , dimensões, 208 x105 cm,  carimbos sobre utensilio de descanso utilizado por diversos povos originários do Brasil, 2020/2021.

               
 Série completa:Carimbos
Fotografia, Dipítico, O Mundo, A Rede, A Casa- Mosaico, 8/8, 2020/ 2021.
 


Assim, também as artes expressa em diversos locais distribuídos pelo mundo e em diversos polos como: Europa- cavernas em Altamira na Espanha com essa artes rupestres; na Itália, especialmente em florença as artes remota ao Renascimento no século XV e XVI, lembrando na pintura o fascinante e único Leonardo D 'Vinci, que deixou -nos o legado das pinturas de "Mona Lisa" em perspectivas, localizada no museu do Louvre em Paris.
E aqui mesmo no Brasil, na pintura encontra -se riquíssima manifestação artística com feitos na exposição de Anita Malfaltti, Tarsila do Amaral e o grande poeta com a literatura, Manoel Bandeira em que exalta a nossa Amazônia nas seguintes visões do poema de 1970,
"[...], Terra da castanha, terra da borracha, terra de biriba, bacuri, e sapoti, terra da fala cheia de nome indígena, não sabe se é de fruta, pé de pau ou ave de plumagem bonita...[...]" . Lembremos na pintura nosso querido professor/ pesquisador, saudoso paraense, Theodoro Braga, com a obra " A fundação de Belém, 1909"  e entre outros naque deixaram pensamentos e ideias inovadoras, os quais ficaram para a História da Arte.
 Dessa forma Arte e Ciência fazem parte estreitamente da história da humanidade, com a máxima, Ler, exprimir, contextualizar e fruir apontadas no BNCC/ Arte e na proposta de Barbosa (2008) e,  com isso  
proporcionar compreensão, inquietação e curiosidade no pensamento em parceria co a interdisciplinariedade da Filosofia e Crítica de Arte sobre a arte.
E não esquecer de lembrar, Platão, pois o mesmo apontava para a importância 
a educação na formação do indivíduo a 2, 5 mil, anos, o filosofo tinha percebido que q educação era o caminho para civilizar o homem e moldar seu espírito, assim, iniciando o indivíduo ao aprendizado com as práticas da ginastica, Ciência exatas,  Artes e até chegar em treinamentos militar. Hoje, nós questionamos para que a Artes ?
Para Fische ( 1959), a necessidade da arte é para "[...], colocar o homem em estado de equilíbrio com o mundo que o rodei , eis uma ideia que contém o relacionamento parcial da natureza e da arte da sua necessidade". A inda ressalta, o pesquisador que o indivíduo, "[...], quer relacionar -se com algo mais que o "Eu", alguma coisa exterior a si mesmo, mas que lhe é essencial. O homem, deseja ardentemente absorver o mundo que o rodeia, toma- lo seu, anseia por prolongar graça a ciência e a tecnologia o seu "Eu" curioso e faminto de mundo até as mais remotas constelações e aos mais profundos segredos do átomo; anseia por unir na arte o "Eu" limitado a uma existência comunitária e por tomar social a sua individualidade.












  


 o projeto dessa serie no link :instagram @nandapirado na oratória da turma de Artes visuais 2013 exposto em 24 de abril de 2018 na UFPA. Mais sobre a formatura da artista da no link: https://nandasomevidahot.blogspot.com/2018/05/fazendo-nosso-proprio-capelo-canudo.html?m=1 ou consultando o link:  Dica para fazer seu próprio capelo e canudo de formatura


Mais projetos...










Um ensaio fotográfico feito no ano de 2017, proposto em uma oficina ofertada pelo Diário de fotografia,” Fora do lugar”, com mais de 100 fotografias no percurso de van no final de tarde em Belém do Pará, contando o percurso da cidade velha ate achegada de São Brás, em um em saio de experimentação no simples disparar do botão da câmera fotográfica nos tons do vermelho que foram distribuidos em formato de lambe no centro da cidade exposto coletivamente pela oficina .

Matéria  jornalistica no Caderno de Artes Visuais com a Oficina Fora do lugar, com o artista e Alex Oliveira no Jornal Diário em 2017. 


Objeto instalação:
UM RECORTE NO PASSADO, PRESENTE E FUTURO -VESTIDO FOTOGRAGIC@ 20201.

Fotografia, COLAGEM- Passado, Presente e Futuro, vestido fotográfico,20x15 cm, 8/8, 2021.

OBRAS: 

Fotografia, da Série, Passado, Presente e Futuro, vestido fotográfico,2021- 3D.

Print, Ensaio, Da série, Passado, Presente e Futuro, vestido fotográfico,2021.

Obra: Abstrata, Fotografia, "Um  recorte na linha do Tempo", 29 x 20 cm, 8/8, 2021.
 


Futuro, Intervenção natural e sobre posição na fotografia- Vestido Fotografico, 2021.
Região Norte, década de 90, do século XX, Capital da Amazônia paraense, “Cidade Morena”; calçadas, ruas edifícios. É nesse panorama citadino e caseiro que se faz um recorte na passagem do tempo, visual/ antropológico com passado, presente futuro, D.C. E também, no século XXI, no ano de 2021 nesse mesmo século do dia 21 uma instalação, objeto fotografia, com 12 imagens, interferidas na passagem do tempo e , uma fotografia, sobre posta contemporaneamente. As primeiras foram registradas em certo período na década de 90, em um certo bairro da cidade de Belém do Pará. Onde, houve uma comemoração, e que contemporaneamente obterá um objeto tridimensional Vestido Fotográfico, produzido com intuito de compor o acervo no ensaio fotográfico. A contar o período da história de tradição de descobrimento de universo feminino, de identidade, de sexualidade, de modificação do corpo. O ensaio promove um questionamento através de pesquisas de algumas garotas, da cidade e de instituições na idade de 14,18, 20 anos, em conversas descontraídas ao descobrir, das mesmas que essas tradições estão sendo deixadas de lado- abandonadas e dando luga as tecnologias, viagens e consumismo. Assim, sem elas terem importância em se terem essas recordações fotográfica registradas impressas e de passagem de vida, pois o interesse contemporâneo hoje não é mais essa sensibilidade de lembranças, mas agora a tecnologia efêmera de banalidades fotográficas que dita o modismo– convergindo ontem.




                         

                                 


Um ensaio fotográfico feito no ano de 2017, proposto em uma
oficina ofertada pelo Diário de fotografia,” Fora do lugar”, com mais
de 100 fotografias no percurso de van no final de tarde em Belém
do Pará, contando o percurso da cidade velha ate achegada de São
Brás, em um em saio de experimentação no simples disparar do
botão da câmera fotográfica nos tons do vermelho 











MANIPULANDO FOTOGRAFIAS :





 



MAKE OF : 


       


       

















Vestido Fotográfic@:
















            



 

















                        REFERENCIAS: 
Diana Markosia. nhttps://www.dianamarkosian.com/
_____________. https://www.dianamarkosian.com/?itemId=dtxfyqfwct4hcv7987f3ywbq5l2ic1 Joana Choumal. https://joanachoumali.com/ _____________.https://www.instagram.com/joana_choumali/
Sarah Moon. hhttp://www.artnet.com/artists/sarah-moon/2
Annie Leibovitzhttps://www.instagram.com/annieleibovitz/
_______________. http://portfolioone.com/photographers/a-leibovitz/
Nair Benedicto http://portais.funarte.gov.br/brasilmemoriadasartes/acervo/infoto/biografia-de-nair-benedicto/
____________. http://www.resumofotografico.com/2012/10/nair-benedicto-lanca-o-livro-vi-ver-em-sao-paulo.html
Eve Arnold. https://blog.emania.com.br/mulheres-na-fotografia-eve-arnold/
_____________. http://lounge.obviousmag.org/vitor_dirami/2012/02/eve-arnold-historias-atraves-da-fotografia.html
Luisa Dorr. http://luisadorr.blogspot.com/
_____________. https://www.instagram.com/luisadorr/?hl=pt-br
_____________. https://www.hypeness.com.br/2017/09/a-incrivel-historia-da-brasileira-escolhida-pelo-instagram-pra-fotografar-12-capas-com-mulheres-pioneiras-pra-revista-time-com-um-iphone/ Imogen Cunningham. https://pt.wikipedia.org/wiki/Imogen_Cunningham
______________. http://www.artnet.com/artists/imogen-cunningham/ Julia Margaret Cameron. https. //revistalafundacion.com/marzo2016/pt-pt/exposicao/ ______________. http://www.anpap.org.br/anais/2012/pdf/simposio8/andrea_bracher.pdf
Dorothea Lange. https://dasartes.com.br/materias/dorothea-lange/ _____________. https://pt.wikipedia.org/wiki/Dorothea_Lange Margaret Bourke-White. https://pt.wikipedia.org/wiki/Margaret_Bourke-White ____________________. https://iphotochannel.com.br/margaret-bourke-white-e-os-registros-historicos-de-guerra/



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