segunda-feira, 15 de setembro de 2014

CADERNO DE ARTISTA DE FILOSOFIA E ESTÉTICA DA ARTE- CIDADE ARTE..

                Uma da matérias mais interessantes para a licenciatura nas Artes Visuais, é justamente a disciplina de filosofia e Estética da Arte, ministrada pelo professor Luizan Pinheiro. o processo criativo e deu na disciplina na  forma de expressar uma obra com o tema Cidade. Assim, o nosso trabalho de sala se destacou na forma de exaltar a cidade de Belém, e todas as suas  belezas das mais simples e comuns, que possa parecer, como por exemplo: Um simples passeio na feira ao ar livre e todas as suas visões  de limites e, assim como também  sentidos cheiros, imagens casas ruas etc..

FOTO, Arquivo pessoal: Caderno criado para a finalização da disciplina Estética e filosofia da Arte.




Vídeo do Livro na Integra.

    Esta obra conta os passos percorrido na bela cidade de Belém do Pará por meio de colagens, ilustrações  , fotos Textos poéticos e até um Vídeo- Art, Assista aqui:https://www.facebook.com/fernanda.viana.9847/videos/658302324248811/. Assim,  foi criado durante os percursos da pesquisa e os limites da cidade sendo "desnudado". Outros vídeos criados: https://www.facebook.com/fernanda.viana.9847/videos/658308810914829/, e a cidade em destaque com a equipe:https://www.facebook.com/fernanda.viana.9847/videos/658306097581767/. E em que Tudo  o que é  sólido se desmancha no ar, uma leitura prazerosa, de Marshal, contando as emoções, sensações e arte filosófica das cidades, assim, o autor em descreve o que ve filosoficamente e esteticamente na arte "urbana citadina" vê as fragmentações e da cidade e transformações da cidade  do autor no livro de apoio para a pesquisa.

    Outras atividade feitas com as orientações de mestrado do professor , Luizan Pinheiro foi, Barbara Damas e Silene foi a tarefa de criarmos um vídeo- Arte, com o tema da aula delas , tema Fio e apos mostrarmos umas imagens e exemplos das várias formas de se pensar  o simples fio foi dada a  tarefa de nós mesmos fazermos nosso vídeo, no caso o meu foi baseado em uma brincadeira de quando  minhas irmãs me ensinaram, já esquecida mas lembrada após essa aula chamada também de Vídeo filosofia e estética (pé de galinha).

    Esse vídeo é um exercício do pensamento sobre a aula de estética e filosofia ( aula professora Bárbara Damas).Pode se chamar de brincadeira "PÉ DE GALINHA" OU SIMPLESMENTE FOI A ABERTURA DE UMA NOVELA CHAMADA DUAS VIDAS!https://www.facebook.com/fernanda.viana.9847/videos/571794842899560/

UM ARTIGO COMPLEMENTAR SOBRE UMA PALESTRA NO  CENTRO CARMO PELA A GALERIA AZIMUT:



RESUMO: ARTE PÚBLICA- PATRIMÔNIO CULTURAL E PERTENCIMENTO (SISTEMA DE ARTE) 1

                                        Fernanda de Abreu Lucena Viana, matricula: 201304540036 2

                 Coordenação prof. Dr. Luizan Pinheiro, (UFPa).

O trabalho apresentado tem em vista, o Sistema de Arte, locais onde existem exposições, e assim foi realizada uma visita à palestra “Arte Pública- Patrimônio Cultural e Pertencimento”, no espaço cultural, Centro Cultural Carmo na óptica de se esboçar uma análise otimista e fugas na visão dos limites de nossa bela cidade, Belém, e seus patrimônios públicos, material e imaterial, observado. Assim, faz- se uma crítica a atenciosa dessa obra, a qual é voltada para uma instalação feita na entrada do espaço cultural com as respectivas palestras sobre o assunto. Essa mesma, a obra, leva- nos, a um saudosismo na época em que caravelas e embarcações eram vistas na época áurea de nossa cidade pequena parisiense, trazidas ao local levado ate nós o passado.

Palavra chave: Sistema de Arte: Palestra; Patrimônio em Belém.


                 1.Trabalho, Arte Pública- Patrimônio Cultural e Pertencimento (Sistemas de Arte), apresentado, à disciplina, Teoria e Crítica da Arte em Ensino de Artes Visuais, coordenação Dr. Luizan Pinheiro.

2. Discente no curso de Artes Visuais, da Universidade Federal do Pará.

ABSTRATIC:

The work presented is intended, the art system, on a visit to the lecture "Art Publications Cultural Heritage and Belonging", the cultural center, Centro Cultural Carmo, the perspective to sketch an optimistic analysis and leakage in the limits of our vision beautiful city, Belem, and their public assets, tangible and intangible, observed. So did a critical regards to this work, which is geared for an installation made in the entrance of the cultural space with their lectures on the subject. The same, the work, leads us to a nostalgia at the time caravels and boats were seen during the golden age of our city small Parisian, brought to the site brought up we spent.

Keyword: Art System, Lecture, Heritage at Belem.

 

 1.      INTRODUÇÃO 

    Falar da palestra de patrimônio cultural material e imaterial nos cantos da cidade de Belém, trás- nos a nostalgia de bons tempos e como se configura esse patrimônio para nós nos dias de hoje, uma simples palestra, mas com muito significado para quem vive intensamente a pequena “Paris”. A cidade de Belém possui um feitiço, ou magia especial desde a época áurea, nos primórdios e ainda cotidianamente encontramos resquícios dos bons tempos. No espaço “Centro Cultural Carmo”, o cognitivismo de nossa Belém, com suas características peculiares das partes históricas da citadina localidade dos bairros de Belém do Pará, tem como observação a obra uma instalação de madeira, elaborada da árvore de Acapú, e uma caixa de pedra de seixo, pelo artista, Almir Trindade. Assim, falando um pouco de como o Sistema de Arte estão inserindo novos artistas e como se da isso na prática de se expor obras em Belém. Com isso o trabalho todo focando as críticas de arte nesse ramo o saber conhecer a área urbana, com uma vista a citadina na arte pública de nosso Patrimônio cultural e pertencimento.

 

 2. SISTEMA DE ARTE.

    O espaço escolhido para a pesquisa de sistema de arte, na teoria de crítica de arte foi o Centro Cultural Carmo, o qual fica localizado na frente da Praça da igreja do Carmo em Belém do Pará. Local de fácil acesso, e bastante agradável ao visitante. Uma das curadoras do espaço, Marta, fez – nos as horas da casa. A qual, expressei, a frase:  Esse lugar é agradabilíssimo, trás luz aos meus olhos. Com esse conceituo o projeto em exposição articulado no banner de abertura.


“O projeto Azimut, surge da necessidade de expressar por meio da pintura elemento da visualidade cotidiana vivida pelo artista o estilo geométrico mais precisamente no expressionismo abstrato. Azimute é a abertura angular determinada em graus que vai do norte geográfico até a intercessão de um ponto que no horizonte que aponta para o Norte, Almir Trindade se apropria do ter moo pelo fato da palavra estar indiretamente relacionada com a angulação da incidência solar na superfície da Terra e isso diz muito a seu processo de criação. O projeto tem origem nos estudos e ensaios fotográficos do artista, onde a observação de um ponto sobrea a incidência diretamente a sua percepção visual, criando prismas visuais por vãos de portas, janelas, grades e portões, sombreamentos sempre se debruçando em perspectivas de elementos urbanos. Fotografando que o prata, grades de portões, mosaicos formados em calçadas esquecidas e pedaços de madeiras amontoadas que ocupam um lugar de transito de milhares de pessoas que passam notar o descaso com as ruas da cidade. Transformando num delírio cotidiano, tantos grafismos soltos pela cidade. Esta mostra apresenta a arte efêmera... [..]”. (Espaço cultural, Centro Carmo Carmo, Almir Trindade, pensador do espaço Michele Cunha, 2013).


2.2. PATRIMÔNIO CULTURAL MATERIAL E IMATERIAL- A PALESTRA

A palestra sobre “Arte Pública- Patrimônio cultural pertencimento“ iniciou -se com a professora Rosangela Brito, a qual expressou uma grande sabedoria e amor pela cidade falando- nos da arte efêmera nas ruas da bela pequena, parisiense, ou seja, arte urbana como reivindicação do direito da cidade. Ela expressou uma vasta e rica sabedoria na arte urbana dos meios de patrimônio nos meios citadinos. Citado pelo grande teórico de arte Argan (1992), quando fala de uma arte que é efêmera e fugas, a qual faz uma transformação no espaço urbano, e que também interage no espaço urbano. Assim o próprio espaço pertence também à imaterialidade de pertencimento, também é a transformação no espaço urbano, interagindo com o público.

Ainda uma noção do espaço, que chamou - me a atenção é a facilidade e a simplicidade dos três palestrantes, Michelle Cunha, artista visual, com o depoimento de sensação das percepções de viver a cidade e suas simples visões, assim como e citado por Marshall: 


“...[...] lutar para mudar o seu mundo transformando em nosso mundo é ser ao mesmo tempo revolucionário e transformador: aberto a novas possibilidades de experiência e aventura, aterrorizado pelo abismo niilista, ao qual tantas das aventuras modernas, conduzem na expectativa de criar e conservar algo novo e real, ainda quando tudo em volta se desfaz [...]...” (MARSHALL, 2007).

 

 

 2.3 AS OBRAS E A INSTALAÇÃO NO ESPAÇÕ CENTRO CULTURAL CARMO.

Dispositivo pessoal, foto: Instalação de artes de madeira feita da árvore de Acapú e base de caixa com pedras de seixo.

Uma da obra que observei atentamente no espaço foi a bela instalação feita de troncos de madeira de acapú, geralmente usadas na cidade velha na antiguidade dos moradores para fazerem trapiches de embarcações. Essas artes são usadas assim, porque a madeira citada tem grande durabilidade em contato com a agua dos rios das nossas margens de água doce. Isso lembrou- me no passado quando em férias visitava meu avô no sítio quando criança no interior nas margens do rio Acará. Foi fascinante deparar- frente a frente a essa instalação que quão agradável me recordou minha infância já esquecida pelo corre-corre da cidade urbanizada e concretizada. Assim, cabendo uma breve citação do Osório (1939), em que ele descreve que o que se almeja da crítica é que ela se reinvente como um canal de disseminação pública e de suas questões mais urgentes.

3.  CONSIDERAÇÕES FINAIS.

Tendo observado todas essa iniciativas de artes, tanto no sistema de arte, o qual foi feliz em encontrar facilidade no acesso nesse sistema, Centro Cultural Carmo, e na relação com os que lá acionam a arte. Os mesmos, com exacerbado cognítismo artístico para com quem chega e quem está inserido no Sistema, enchendo de luz o ambiente. Também na palestra, Arte Pública- Patrimônio cultural e pertencimento, nas noções trazidas pelos pesquisadores palestrante trazidos de seus saberes citadinos e, com suas experiências vividas urbanas. E, assim, com nas obras de artes, inclusive na instalação citada acima de madeira de acapú, muito louvável pelo fato de acidade esta se transformando de grande selva de pedras e trazendo esse pequeno objetos de instalação, vota- se ao primeiros resquícios de uma historia local vivida já passada de geração em geração aos que ficam na memória. Dessa forma, é que vejo a grande riqueza que há na nossa pequena “Cidade  das Mangueiras” .Com isso, é que  continuo a fazer menção aos desdobramentos da crítica especialmente de arte, em que simplesmente não me detento,  só aqui nessas  linhas, mas também nas proposições de sensações, quão agradável é poder visitar espaços que conte um pouco da história nas mensagens geométricas de uma visão clara  e firmada na cidade de Belém. Questiona.


REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS:

BERMAN, Marshall. Tudo que é solido se desmancha no ar: a aventura da modernidade/ Marshall Berman, Tradução Carlos Felipe Moisés e Ana Maria L. Ioritta- São Paulo: Companhia das letras, 2007.

ARGAN, Giulo Carlos. Arte moderna/ Guilo Carlos Argan: tradução Denise Bottiman e Federico Carotti. - São Paulo: companhia das letras, 1992.

OSORIO, Luis Camilo. Razões da Critica/ Luiz Camilo Osorio- Rio de Janeiro, Jorge Zabar, ed. 2005.

 

ANEXOS:

1.Anexo- FOTOS DA EXPOSIÇÃO, AZIMUT: 1, 2 e 3, obras respectivamente “ Ode ao cotidiano”, ‘ Entre linhas e dimensões 56”


2. AnexoFOTOS DA EXPOSIÇÃO, AZIMUT: “Novas estruturas” .


3. Anexo- FOTOS DA EXPOSIÇÃO, AZIMUT: “Punctum I”.




4.Anexo-  FOTOS DA EXPOSIÇÃO, AZIMUT:  inicio da palestra com acadêmicos de Artes Visuais da UFPA



5.Anexo FOTOS DA EXPOSIÇÃO, AZIMUT: Professor Luizan Pinheiro, fala do universo urbanismo e de origens acompanhado da professora, Rosangela Brito e a artista visual Michelle Cunha a esquerda.


ARTE PÚBLICA- PATRIMÔNIO CULTURAL E
PERTENCIMENTO
(SISTEMAS DE ARTE

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