Introdução.
É imprescindível, começarmos a falar de representação pictórica, sem passarmos a falar de um tema dos primórdios de nossa humanidade, o mito. Nesse sentido focamos no primeiro método de pensar a filosofia. Pois foi ela a responsável por muitos do que se vivencias hoje em especial na arte. Isso tudo acontece com a precisa fórmula que revolucionou a cultura artística, aonde se funde filosofia, arte e ciência se enlaçando em um triângulo intimamente interligados entre essas três ciências(Arte, filosofia e ciência).
Em primeiro lugar, com os mitos na pré-história se consolida no século V a.C, com o filósofo Platão, assim como outros filósofos ,desse modo eles aguçam e investigam os diversos modos de forma sensível de se expressar e continuamente observar as técnicas de arte,pois assim com os rituais da vida e da cultura, como por exemplo: da pré-história se tonariam um começo para o achado da arte grega em se consolidar, e desse modo a razão é difundida, conceituada e logicamente explicada por ventura nos séculos seguintes. Porém será contestada no século contemporâneo ao nosso.
Os
escrito parafraseado da obra do Mito a Razão, do livro de Jean-Perrce Vernant
nos mostra vestígios e resquícios de como o mito era vivenciado com a poética
em um dado momento do pioneirismo
helênico, ou seja, como o pensamento se dava no período mencionado acima.
Assim, os gregos pensadores tiveram uma acentuada participação nos antigos
primórdios da história da humanidade em relação ao desenvolvimento do diversos
estilos artísticos que iram ilustrar a nossa sociedade.
A primeira ideia de
conceito poético, é a sequencias da vivencia em ter a saída da filosofia dos
ritos e da religiosidade, pois o que era necessariamente sagrado vai se
tornando em pensamento mais apurado da contemplação e das experiências feitas, já
no século VIII a.C, consequentemente apurando-se mais a frente no decorrência
do tempo.
“A mitologia grega
provem em grande parte, do oriente sendo tributaria dele. Apenas a forma a
estrutura do mito é aproveitada pela filosofia nascente, enquanto que conteúdo
se despoja, pouco a pouco dos fenômenos sociais e naturais. A filosofia se
constitui como a tentativa de uma explicação totalmente positiva ...”(Do Mito a
Razão, pag 1).
Um
dos dois conceitos indagado nesse sentido da filosofia deixar de ser rito e
religião é assim, a passagem de uma ética da sociedade para uma democracia
prolongando a identidade de um povo helênico para manter se ainda viva pelos
modos mortais e imortais. Em segundo, temos a capacidade do homem raciocinar,
indagar e investigar fomentar os novos métodos de conceber o mundo que vive, assim
os filósofos Jônios dizem que a física é a capacidade de se descobrir e se deixar
investigar a verdade do mundo formado, porque é esse o sentido de poetizar e
formar novas experiências.
Tudo
isso sendo colocado o novo seu, ou seja, nomeclaturando o Ser Ontológico, aonde
jônios e eleátas define já uma identidade (entre o ser, e o não ser, não há
meio termo).Vernant aponta e define sua perspectiva
óptica nesse sentido e formular seu próprio conceito baseando se em outros autores para poder tirar o resultado
final desse estudo do mito a razão, ou seja a meta física fica além da física, e a razão
se alimenta da filosofia ,e vice versa. Assim, a filosofia se alimenta da razão,
sendo ámbas refém uma das outra.
O
autor, Vernante faz um desfecho em se inovar, e a sensibilidade não é mais um
fator determinável, mas sim uma verdade absoluta para melhor ser aceita e
validada pelo raciocínio universal. Aristóteles também é citado no campo da sua
teoria mimética, pois ela é a imitação pictórica da vida, e por isso o sensível
se materializa, mas isso será quebrado em outra época à nossa com o advento
moderno no meado século XIX.
Um
novo conceito se forma com a vinda de muito artista, refletidos desde a Renascença
no século VI d.C, calculando
metrificando etc. É usando própria mente a razão, e tendo-se o abandono
gradativamente da perspectiva no século pós moderno, no estilo impressionista,
e perpetuando se até nossos dias
contemporâneos.
Tudo isso, terá abandono e inovado com a arte
moderna em vários seguimentos da mesma, mas em vista aqui focada na arte da
pintura, com por exemplo: O pintor Claude Monet, pintor inovador que se utiliza
não mas da imitação das formas como são colocadas para a representação, mas sim
uma apresentação da alma do objeto representado no que se vê com a nítida
definição da luz, ou melhor, a impressão que a luz proporciona a nossos olhos.
E ela, a luz será o carro chefe desse estilo estético impressionista. Esses
fatores são analisados pelo autor Júlio Carlos Argan com a seguinte definição:
Concluindo...
Os impressionista na
metade do século XIX, fizeram uma ultra inovação na arte da pintura, suas
estética no estilo impressionista, até hoje são comentadas e seguidas como
referencias contemporâneas. Assim, os antigos modos clássicos não são mais
imitados, como conceituava Aristóteles, ou a do uso da perspectiva na renascença,
mas sim uma inovação do mito em sentir a sensações e assim imprimi-las no novo
conceito em reeditar- lá de modo à pintar - é apresentação do objeto. Temos
desse modo a ruptura com a representação do século VI ao século XIX, sendo
reeditada na metade desse último século comentado, com isso a partir do século
XX, forma o abstracionismo, que pinta não mais o que esta sendo representado na
retina, mas sim o que está apresentado dentro do olho.
Referências
Bibliográficas:
ARGAN,Julioa Carlos.
Arte Moderna. São Paulo,Cidade das Letras, 1997;
READ, Herbet. Uma
Historia da Pintura Moderna. São Paulo:Martins Fontes,2000.
VERNANT Jean - Perrce.
Do Mito a Razão;
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